Porque é que nestas meias-finais em 3 faltas para grande penalidade cometidas pela agremiação corrupta foram assinaladas duas; enquanto que na liga nacional, em cada 10 cometidas, nenhuma é assinalada ?
Nas imagem,nsa bárbara agressão de Gaitan a um jogador Turco.
26 comentários:
Mais uma caganeira... foda se tu ganhas para papel higienico... pois já me esqueci... porco não limpa o cu... neste caso a boca!
os comentadores da SIC até metem dó; são mais facciosos e fanáticos que a manada que estava hoje na ETAR, a cada lance na àrea dos turcos queriam penalty.
Grunham aí porcos...toca a grunhir que nem desalmados.
Incrivel este lance do Gaitan...estavam tão empenhados no jogo e acorrerem que nem desalmados que se esquecem de proteger a integridade fisica dos adversários...
Já agora o que aconteceu a este jogador? Morreu ou ficou em coma? A imprensa nem sequer falou disto!?
"Jogador turco insconciente após choque com Gaitan na tentativa de cabeceamento pelo jogador do benfica"-in record
FANTÁSTICO!
É preciso ser completamente estúpido para virem falar deste lance. Estão preocupados com a integridade física deste jogador, quando há bem pouco tempo morreu um adepto em braga por ser perseguido pelos super morcoes. Todos para a puta que vos pariu! Nojo de gente!
falas em caganeira
deve ser a do steven vitória para o próximo fim de semana
oh filho da puta das 1:06:00 PM, deves ser o Hugo Inácio, cabrão.
cala a fossa, não fales daquilo que não conheces...
deves ser dos NN assassinos que espancam crianças, esfaqueiam pessoas ou batem em adeptos isolados, em situações de 1 contra 20.
vai para a PQTP!
Anónimo das 1:06:00 PM
-Adepto morto por verylight
-Jogador de Hoquei em coma
-Esfaqueamento adepto SCP Santa Apolónia
-Apedrejamento crianças alcochete
-Violência contra Stewards em Braga
-Jogadores do benfica a partirem pés a adversários (Mossoró, Anderson, etc)
Tira as palas e compra uns óculos a sério sem serem os de 0.50€ 3D da Lusomundo.
Viva o BENFICA
AZIA AZIA AZIA AZIA AZIA AZIA AZIA
SLB SLB SLB SLB SLB SLB SLB SLB SLB
GLORIOSO SLB SLB SLB SLB
Vocabulário correntemente utilizado pela adeptos da agremiação corrupta não será permitido neste espaço.
CALA TE VOLTA PARA A CONA DA PUTA DA TUA MÃE
http://dragaodoente.blogspot.pt/2013/05/sic-e-luis-marcal-uma-vergonha.html
http://1.bp.blogspot.com/-_0myyF76DA4/UX1TJrw3kxI/AAAAAAAAdcs/qnlCTdPUzqs/s1600/capa+abola+-+murro+na+mesa+-+C%C3%B3pia.jpg
http://4.bp.blogspot.com/--QBwOdDShWY/UYAAqxbKTxI/AAAAAAAAdfM/lLM4DBZOLLs/s1600/papagaiogabriel.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-kRmnMI5CS0E/UYAA2T3NncI/AAAAAAAAdfU/fVHvY3EF1Rw/s1600/zxzczvb.jpg
...e vem esta gente falar em pressão e intimidação...
Que falta de imaginação... num jogo de 90 minutos falam deste lance em que um arbitro "FRANCÊS" nem amarelo mostrou... revela bem a inteção do jogador encarnado...
Como o porco vê o lance... o criador vem com o facalhão para me sangrar...lololol... agora para além do zmerdin de portugal o foi com putas também se tornou outro "LOL de PORTUGAL"...hahhahhahaah
https://www.facebook.com/photo.php?v=460513127361602&set=vb.133874863444887&type=3&permPage=1
https://www.facebook.com/photo.php?v=460556317357283&set=vb.133874863444887&type=3&permPage=1
bom trabalho, a mostrar o escândalo da Liga Capela 2012-13
Em termos claros: os julgados no processo “Apito Dourado” foram julgados de circunstância. Serviu este para pôr mais transparente quem são os agentes responsáveis pelo estado empobrecido e putrefacto em que se encontra o nosso futebol mas, por outro lado, “ilibou-os”, talvez a termo definitivo, de qualquer outro julgamento mais severo. É tanta a teia que encobre e defende os interesses destas pessoas que, de um momento para o outro, damo-nos conta de que mais facilmente acabaremos nós, os que questionam, acusam e clarificam, na cela de uma Justiça que não existe.
Alguns comentaristas deste blogue (que segui, tanto quando pude, atentamente) acusam-me de dar dados incompletos. A esses respondo com a inevitabilidade daquilo que posso: a mais, se o quisesse, e quero, não tenho direito. Outros questionaram-me sobre as razões de tão longo período de silêncio. A esses devo dizer que compreendo as dores e as dúvidas mas, tal como provavelmente já esperariam, não posso dar as informações que quero porque o sistema, tal qual está construído, me impede de informar e divulgar o organigrama de que é feita a (in)justiça em Portugal. Deixo, no entanto, uma janela aberta: foi-me imposta uma cultura da tirania. E isto por ter escrito o pouco que escrevi: dois ou três textos imberbes sobre o futebol português. Tanto, mas tanto mais, haveria a dizer e escrever. E haverá. Porque não morrem aqui os meus intentos.
Não falo apenas dos “tubarões”, bem identificados e hoje conhecidos por todos: falo de uma rede de influências que se consubstancia desde as divisões secundárias do nosso futebol, trepando pelas divisões intermediárias até à nata do desporto em Portugal, e que é só, apesar de lidar em “upgrade” em relação aos outros, o final desta pirâmide de corrupção.
Confesso que me surpreendeu, ainda assim, a força que o processo atingiu. Por conhecer profundamente a dificuldade em levar os visados à “barra de tribunal” e porque falta a este país desportivo a coragem, a audácia, o despojamento de pessoas que, atentando contra a liberdade individual, saibam ser exemplos nos seus postos de trabalho. Não espanta, nem pode espantar ninguém que siga o futebol português, que tenham chovido epítetos sobre Ricardo Costa (e sua equipa, ressalve-se de forma a todos os níveis justa) e Hermínio Loureiro. O país desportivo não estava preparado para tamanha afronta aos poderes instalados. E, de facto, ele, o regime dos papalvos, de tudo fez para que se eliminassem estas pessoas, finalizado o processo e “absolvidos” os criminosos. Digo absolvidos, bem entendido, porque, embora o caso tenha vindo a público, na verdade os crimes foram lidos e julgados como se de material infantil se tratasse, inocentando uns e a outros dando punições que os fizeram mais fortes e conhecedores de que, sendo alvo de crítica, são acima de tudo personagens inimputáveis no universo desportivo em Portugal.
Não falo apenas dos “tubarões”, bem identificados e hoje conhecidos por todos: falo de uma rede de influências que se consubstancia desde as divisões secundárias do nosso futebol, trepando pelas divisões intermediárias até à nata do desporto em Portugal, e que é só, apesar de lidar em “upgrade” em relação aos outros, o final desta pirâmide de corrupção.
Confesso que me surpreendeu, ainda assim, a força que o processo atingiu. Por conhecer profundamente a dificuldade em levar os visados à “barra de tribunal” e porque falta a este país desportivo a coragem, a audácia, o despojamento de pessoas que, atentando contra a liberdade individual, saibam ser exemplos nos seus postos de trabalho. Não espanta, nem pode espantar ninguém que siga o futebol português, que tenham chovido epítetos sobre Ricardo Costa (e sua equipa, ressalve-se de forma a todos os níveis justa) e Hermínio Loureiro. O país desportivo não estava preparado para tamanha afronta aos poderes instalados. E, de facto, ele, o regime dos papalvos, de tudo fez para que se eliminassem estas pessoas, finalizado o processo e “absolvidos” os criminosos. Digo absolvidos, bem entendido, porque, embora o caso tenha vindo a público, na verdade os crimes foram lidos e julgados como se de material infantil se tratasse, inocentando uns e a outros dando punições que os fizeram mais fortes e conhecedores de que, sendo alvo de crítica, são acima de tudo personagens inimputáveis no universo desportivo em Portugal.
Questiono-me se não terá sido a única verdadeira oportunidade de deixar cair os que deliberadamente sujam o nosso futebol e não chego a conclusões definitivas nunca. Se penso existirem caminhos propícios a uma maior clarificação dos que há décadas exercem os seus poderes – preferencialmente por uma nova geração de agentes, mais aptos a desconstruir este emaranhado de proféticas vigarices -, também não deixo de saber e viver na pele (mesmo estas que aqui vivi, por este blogue) as agruras do conhecimento que tenho sobre ser esta uma máquina demasiadamente bem oleada para que um qualquer bom samaritano deixe nelas as marcas de uma justiça que dramaticamente se exige.
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