quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Um castigo dos diabos

Junho de 2007:
"Herbert Flandel, da Alemanha, foi designado para apitar o jogo de estreia de Portugal no Euro 2008, sábado, às 19.45 horas. O juiz do encontro com a Turquia saltou para as primeiras páginas dos jornais, em 2 de Junho de 2007, quando foi agredido por um adepto dinamarquês, depois de assinalar um penálti a favor da Suécia.
Um adepto dinamarquês não se conformou com a decisão de Flandel, que assinalou o penálti e expulsou o jogador jogador Poulsen, da Dinamarca, no último minuto do jogo com a Suécia, quando o resultava estava em 3-3, depois de a equipa dinamarquesa ter recuperado de uma desvantagem de 0-3: o adepto entrou em campo e agarrou-se ao pescoço. Os jogadores dinamarqueses evitaram males maiores para o árbitro, mas quem pagou foi a selecção."

"a Dinamarca foi penalizada com uma derrota por 3-0 e uma multa de 66 mil euros, mais tarde reduzida para metade. O castigo obrigava, ainda, a selecção a jogar a 250 quilómetros da capital Copenhaga, onde ocorram os incidentes, o que, virtualmente, impedia a realização dos jogos em terras dinamarquesas. Após o recurso, o castigo foi reduzido consideravelmente: a multa passou a metade, a distância reduziu para 140 quilómetros, o que possibilitou a realização dos quatro jogos que faltavam em estádios mais pequenos, o último dos quais à porta aberta, depois de três sem assistência.

Na nossa liga e face ao proteccionismo à agremiação da luz ...
"A Comissão Disciplinar da Liga aplicou ao Benfica duas multas, no total de 2600 euros, na sequência de «factos conhecidos supervenientemente e constantes do relatório policial» do jogo com o F.C. Porto, na segunda jornada. "

7 comentários:

Anónimo disse...

mais uma fraude à glorigozo
"Novos dados sobre o golo cinco mil do Benfica em jogos do campeonato, levam a que o clube encarnado tenha de marcar por duas vezes ao V. Guimarães, no domingo, em jogo da sétima jornada da liga portuguesa, para atingir aquela marca. "

Anónimo disse...

A verdade é que o último Benfica-Sporting deveria ter sido jogado longe de Lisboa ou à porta fechada

Anónimo disse...

A verdade é que o último Benfica-Sporting deveria ter sido jogado longe de Lisboa ou à porta fechada

Anónimo disse...

"De pronto alertou, pelo intercomunicador, o árbitro principal para a agressão sofrida, mas o internacional Jorge Sousa pediu-lhe que aguentasse até ao intervalo. Atitude justificada pelo facto de em jogos com aquele nível de tensão qualquer interrupção poder criar reacções mais agressivas da parte do público."

Ou seja, apesar de agredido, o auxiliar aguentou até ao intervalo, a pedido do árbitro, COM MEDO de que se interrompessem o encontro para assistência médica ainda houvesse mais agressões!!!

Será preciso dizer mais alguma coisa?

"Vcs sabem do que é que eu estou a falar" ;)

Anónimo disse...

E a naval?

Anónimo disse...

do 442

Cedo ficaram definidas as intenções de cada uma das equipas: o Vitória a assumir o jogo e o Benfica a defender com todos e a apostar no contra-ataque. Mais estranha foi a forma encontrada para o conseguir, de parte a parte. O Vitória voltou ao 4x4x2 em losango com três médios defensivos, o que é uma forma bizarra de conseguir desequilíbrios contra uma equipa que defendeu como se não houvesse amanhã, e o Benfica dedicou-se ao charuto, mesmo quando este foi executado com nota artística elevada, por Aimar, na jogada que deu o excelente golo de Suazo. O segundo golo, na sequência de uma bola parada, só vincou as características originais da partida: 62% x 38% de posse de bola ao intervalo e no fim da partida.

2. O fim do jogo Ainda antes do intervalo o Vitória chegou ao golo após combinação entre os dois pontas-de-lança, com Douglas (abençoados 350.000 euros) a marcar mais um. Reyes não resistiu a quatro nós de Andrezinho e acabou na rua antes de chegar o intervalo e o fim do futebol no Afonso Henriques. Depois passaram 45 minutos dignos de Twilight Zone com o Vitória a simular que sabe jogar futebol ofensivo de qualidade e o Benfica a simular que não estava a perder tempo.

3. As opções Se já foi estranho o regresso do 4x4x2 em losango (e agora não foi por falta de extremos), mais estranhas foram as opções de Cajuda nesta partida. Aceita-se a substituição dos jogadores amarelados ao intervalo, mas não se compreende a saída de quem podia abrir à esquerda (Desmarets) para a entrada de Luís Filipe que abriu à direita, ficando dois médios defensivos em campo, Wénio e João Alves, aos quais se juntou Nuno Assis que não conseguiu fazer o que lhe era pedido.

4. Ghandi Esta partida é perfeita para quem gosta de falar de arbitragens e achar que foi roubado. Dos dois lados. Eu gabo a paciência a Carlos Xistra. Conseguiu mostrar o primeiro amarelo por alguém pontapear uma bola para longe, com o jogo parado, aos 85 minutos e avisou pela primeira vez alguém para não perder tempo aos 94 minutos e meio, trinta segundos antes de apitar para o fim do jogo. Até aguentou um elemento de uma equipa técnica a entrar no relvado. Espantoso. Não estavam reunidas as condições para um bom trabalho (as pressões começaram antes do apito inicial e continuaram durante toda a partida) e os jogadores não colaboraram.

5. Arruaceiros Objectos proibidos, cadeiras arrancadas e arremessadas para o relvado e cadeiras atiradas do sector dos adeptos do Benfica para o sector dos adeptos do Vitória. E arruaceiros são os outros. Muito bom. Muito bom.

Anónimo disse...

parece que o hooligan esteve em Guimarães