Escória da agremiação ataca em todos os escalões do futebol português
"A batalha campal que interrompeu o “jogo do título” do campeonato nacional de juniores 2008-2009, entre o Sporting e o Benfica, na Academia de Alcochete, que registava lotação esgotada, significa, em primeiro lugar, que a polícia portuguesa anda muito distraída. A segurança de um jogo que era de alto risco foi entregue a um número insuficiente de militares da GNR, que foram impotentes para travar os desacatos... Afinal, e ao contrário do que nos dizem, as forças de segurança (que nos jogos mediáticos estão sempre à frente dos microfones para falar sobre as medidas preventivas tomadas...) não dispõem de um serviço de informações que lhes permita acompanhar os passos das "claques organizadas" (um eufemismo que esconde muitos energúmenos) de modo a antever um caso destes, nomeadamente num jogo dos escalões jovens.
Rezam as primeiras notícias que tudo começou quando a claque benfiquista entrou no recinto. "Ao chegar, a claque do Benfica terá atirado objectos aos adeptos presentes numa bancada. Alguns ripostaram outros invadiram o campo e foram pedir explicações a Rui Costa", relata o jornal "Record". "No momento em que a claque do Benfica "No Name Boys" chegou ao recinto iniciou-se uma batalha entre adeptos dos dois clubes, com o arremesso de pedras de parte a parte", informa o "Público".
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